Quatro lideranças de facções criminosas do tráfico de drogas na região sudoeste da Bahia, consideradas sensíveis do sistema prisional, foram discriminatórias, na manhã desta segunda-feira, dia 17, do Conjunto Penal de Itabuna para o Conjunto Penal de Barreiras.
A transferência faz parte da ‘Operação Soberania Cacaueira’, deflagrada nesta segunda (17), pelas Secretarias de Administração e para o Conjunto Penal Masculino de Salvador. Penitenciária e Ressocialização (Seap), com acompanhamento do Ministério Público estadual, através do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) e do Grupo de Atuação Especial de Execução Penal (Gaep), que se incumbirão de apresentar provas eventualmente existentes para instrução de procedimentos investigatórios que se mostrem necessários ou requisição de inquérito policial
O objetivo da operação é impedir qualquer contato ou influência dos transferidos com orientações no lado externo do estabelecimento pena, bem como garantir a ordem e disciplina no sistema prisional, contribuindo para a redução dos índices de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) no Estado da Bahia. A medida leva em conta as evidências de que crimes dessa natureza, como homicídios, têm sido articulados pelas lideranças de dentro do presídio.
A operação conta com mais de 80 policiais e tem atuação do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) e do Grupo de Atuação Especial de Execução Penal (Gaep) do MP baiano; da Superintendência de Gestão Prisional (SGP), com a participação da Diretoria de Segurança Prisional (DSP), do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (Geop) da Seap; e da Polícia Militar, através da Cipe Cacaueira.
